quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Conclusão

Após a elaboração deste trabalho, constatou-se que a nossa gastronomia é diversificada.
No início da história da Madeira, a alimentação era muito simples sendo apenas constituída por alimentos provenientes da terra, valendo às famílias as épocas festivas, como o Natal e o Espírito Santo, altura em que a sua alimentação se tornava mais rica.
Alguns comeres foram entrando em desuso, como por exemplo, a sopa de gofe e o frangolho, enquanto que alguns se mantiveram, como por exemplo, a canja de galinha e o milho, enquanto, outros novos foram surgindo.
O calendário religioso e o calendário agrícola estabeleciam os diversos momentos que marcavam a gastronomia madeirense.
A tradição estabeleceu uma ementa, que depois foi sofrendo alterações, quer pelo contacto com visitantes, quer pelo aparecimento de novas técnicas relacionadas com a alimentação, transformando o acto de comer. Hoje, a nossa culinária é fruto da tradição e da inovação.
A gastronomia regional faz parte do património cultural, engloba vivências que interessam preservar e divulgar.

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